Por Daniele Carvalho
O centenário mobilizou o coro, toda a orquestra, todo o corpo de baile do Municipal. A festa começou pela manhã com a Banda dos Fuzileiros Navais, e durante o dia os amantes do teatro e a população carioca visitaram a exposição que mostra a história do Municipal. À tarde, artistas e bailarinos se apresentaram no palco montado na praça que fica em frente à entrada principal do teatro na Cinelândia, Centro do Rio. O Teatro ainda está em reforma. “Passa por uma plástica para ficar novinho” como falou o diretor artístico Roberto Minczuk. À noite o espetáculo de gala é apresentado por Paulo Betti e regido pela Orquestra Sinfônica e o coro do próprio Theatro Municipal, com participação do tenor Marcelo Álvarez. No palco Ana Botafogo e Francisco Timbó emocionam o público dançando o balé- Floresta Amazônica, ao som da orquestra e solo da soprano Sumi Jo, o corpo de baile também dançou para o público. Personalidades do mundo artístico, autoridades estavam no evento, mas o governador do Rio não apareceu na festa mandou o seu substituto. Segundo participantes do espetáculo, Sérgio Cabral estava com medo de ser vaiado. O evento homenageou também aqueles que fizeram e fazem a história do teatro e da arte no Brasil. E para os colecionadores foi lançado um selo do centenário. A glória do Teatro Municipal é ter recebido os maiores artistas do mundo, pois foi à casa que recebeu todos, que estava no mundo das artes.
O centenário mobilizou o coro, toda a orquestra, todo o corpo de baile do Municipal. A festa começou pela manhã com a Banda dos Fuzileiros Navais, e durante o dia os amantes do teatro e a população carioca visitaram a exposição que mostra a história do Municipal. À tarde, artistas e bailarinos se apresentaram no palco montado na praça que fica em frente à entrada principal do teatro na Cinelândia, Centro do Rio. O Teatro ainda está em reforma. “Passa por uma plástica para ficar novinho” como falou o diretor artístico Roberto Minczuk. À noite o espetáculo de gala é apresentado por Paulo Betti e regido pela Orquestra Sinfônica e o coro do próprio Theatro Municipal, com participação do tenor Marcelo Álvarez. No palco Ana Botafogo e Francisco Timbó emocionam o público dançando o balé- Floresta Amazônica, ao som da orquestra e solo da soprano Sumi Jo, o corpo de baile também dançou para o público. Personalidades do mundo artístico, autoridades estavam no evento, mas o governador do Rio não apareceu na festa mandou o seu substituto. Segundo participantes do espetáculo, Sérgio Cabral estava com medo de ser vaiado. O evento homenageou também aqueles que fizeram e fazem a história do teatro e da arte no Brasil. E para os colecionadores foi lançado um selo do centenário. A glória do Teatro Municipal é ter recebido os maiores artistas do mundo, pois foi à casa que recebeu todos, que estava no mundo das artes.Foto: O Globo
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